O interessante é observar que quem se dá o trabalho de criticar da pior forma possível, seja dando mini-alfinetadinhas, xingando ou até mesmo sendo aquela falsiane (como dizem os mais jovens) que na tua frente é gente boa pra chuchu mas às costas só faltam dar peixerada como o Jason de Sexta-feira 13 fazia, pouco ou nada produz pra coisa alguma. Vive trancado num mundo a qual não consegue sair. Às vezes pode até vir a ter ideias bacanas pra sair do marasmo que é a sua vida mas não consegue sair desse poço que é o haterismo.
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Uma pergunta que me faço, tentando entender quem se propõe a isso é: por que? Por que as pessoas sentem essa necessidade de ser desagradável? Não é tão mais fácil aderir ao mantra que tomou as redes sociais esses últimos dias, o tal do deboísmo? Ficar “de boa” tem que ser uma necessidade nossa, não algo que temos de aderir, como uma religião, como foi a brincadeira do facebook esses dias.
Às vezes, CLARO, não vamos acordar num bom dia. Talvez reclamemos até do latido do filhote que acabamos de comprar ou da nudez da novela, o “às vezes” é até meio ok. Mas tornar isso rotina é prejudicial até pra saúde, mesmo sem ser especialista no assunto, acho que posso afirmar isso.
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Vamos ser mais menas, migas. Vamos ser mais de boa. É melhor pra todo mundo.