Memesa Redonda
Viva a imparcialidade futebolística das PPA's -
Corinthians 2 x 0 santos
Explicando como aconteceu o pênalty pro Corinthians...
Seja Alguém na vida e...
e de sua vida em troca...
Dona Anésia
Vazios
Baleia e Sarrafo
Clique na imagem para ampliar
Quem será que ganha?
Leia os capítulos anteriores aqui
Clique na imagem para ampliar
Puxa :(
Leia os capítulos anteriores aqui
Desafio
Textículo
NÃO CUSTA SER “DE BOA
Quando a gente dedica um tempo das nossas vidas produzindo coisas que achamos boas, sempre vão ter haters disso. É sério, de tudo. A gente pode tentar mobilizar pessoas pra irem às ruas reclamar do governo que achamos ruim, vão ter críticos dizendo que o protesto não deve acontecer pois vai ser uma tremenda bandalheira. A gente pode fazer salgados pra vender na escola/trabalho, vão ter pessoas nos aporrinhando pra que paremos, pois “não é de bom tom” – é sério, eu vendi salgado na escola, no ensino médio, pra conseguir uma merrequita e tinha gente que falava que eu passava vergonha/fome por fazer aquilo. Acho que se um dia descobrirem a cura de todos os diversos tipos de câncer, ainda vão ter malas azucrinando as ideias de quem se propõe a fazer essas coisas.
O interessante é observar que quem se dá o trabalho de criticar da pior forma possível, seja dando mini-alfinetadinhas, xingando ou até mesmo sendo aquela falsiane (como dizem os mais jovens) que na tua frente é gente boa pra chuchu mas às costas só faltam dar peixerada como o Jason de Sexta-feira 13 fazia, pouco ou nada produz pra coisa alguma. Vive trancado num mundo a qual não consegue sair. Às vezes pode até vir a ter ideias bacanas pra sair do marasmo que é a sua vida mas não consegue sair desse poço que é o haterismo.
Uma pergunta que me faço, tentando entender quem se propõe a isso é: por que? Por que as pessoas sentem essa necessidade de ser desagradável? Não é tão mais fácil aderir ao mantra que tomou as redes sociais esses últimos dias, o tal do deboísmo? Ficar “de boa” tem que ser uma necessidade nossa, não algo que temos de aderir, como uma religião, como foi a brincadeira do facebook esses dias.
Às vezes, CLARO, não vamos acordar num bom dia. Talvez reclamemos até do latido do filhote que acabamos de comprar ou da nudez da novela, o “às vezes” é até meio ok. Mas tornar isso rotina é prejudicial até pra saúde, mesmo sem ser especialista no assunto, acho que posso afirmar isso.
Vamos ser mais menas, migas. Vamos ser mais de boa. É melhor pra todo mundo.
Como eu me sinto quando...
…tentando fazer qualquer coisa de ressaca.
…durante a semana, lembro quem eu beijei na balada de sábado.
…motoqueiros ficam buzinando pedindo passagem no meios das faixas.
…a professora cobra uma tarefa que eu não fiz.
Socorro!
…meu amigo(a) demora uma hora pra responder uma mensagem.
…tenho que me apresentar para um grupo de colegas no trabalho ou faculdade.
Expectativa:
Realidade:
Nenhum comentário:
Postar um comentário