sexta-feira, 24 de maio de 2019

Como se conserta um coração partido?

Grande Sacada




Vida de Catioro





Anos 80 Forever


http://tudo80.blogspot.com/2016/04/balas-sugus.html

Balas Sugus


Pra quem come Fruit-tella hoje em dia saiba que antigamente existia uma bala comestível tão boa ou melhor que ela: Sugus

Sugus eram balas (caramelos) duras, criados pela empresa suíça Suchard, em 1931 e foram comercializados no Brasil entre os anos 70 e 80.
A origem do nome está nas línguas escandinavas, nas quais suge significa chupar.
Os sabores iniciais foram laranja, ananás (abacaxi), morango e framboesa, embora mais tarde tenham sido introduzidos outros sabores como limão e melão, por exemplo.
As balas Sugus vinham com duas embalagens de papel, um colorido por fora e outro transparente que evitava que o caramelo se estragasse pelo calor ambiente.
A popularidade da bala foi tão grande que até hoje o nome Sugus é associado a este tipo específico de doce.



Olá a todos. Tudo bem? A postagem de hoje é sobre um jogo bem nostálgico e que rendeu boas horas de jogatinas aos jogadores nos idos de 198x. Muita gente adorava jogar Enduro e este é o meu jogo número 1 em relação a conhecimento. Foi o primeiro game que eu vi na vida e a primeira coisa que eu disse foi: "Que desenho animado é esse? Nunca o vi antes". Um amigo me disse que aquilo era um jogo, não um desenho para crianças. Naquele momento entendi o que era videogame, mas o meu contato mais forte seria realizado dois anos depois.

Meu amigo Daniel Resende e eu estávamos na loja dele jogando pinball quando vimos a máquina arcade de Enduro que ele possui. Falávamos a respeito das fases e do quão longe os clientes dele iam naquele jogo, usando apenas o volante. O botão de acelerar fica pressionado e não há freio. O carro só breca se bater em uma das linhas laterais. 

Eu falei com ele: "O que acontece após a fase 99?". Ele não soube o que dizer e eu também não. Na verdade, ainda não vi ninguém na internet saber o que ocorre. Fiz pesquisas e encontrei apenas mitos, mentiras e suposições. Com vontade de por um fim nisso tudo, achei por bem jogar o game e ver por conta própria o que acontece. Durou três dias e o resultado será conferido logo abaixo com alguns comentários.

Joguei no emulador MESS 0.160 utilizando o sistema de save/load state, ou seja, salvava o jogo em uma determinada parte da fase e ao bater eu carregava a partir do lugar onde eu batia. Fiz isso para garantir a realização do projeto. Consegui chegar na fase 14 sem precisar usar o recurso e na 15a fase eu perdi. Comecei a salvar a partir da fase 7. Quase sempre garanto chegar nesse nível sem perder. 


Na foto acima, o primeiro print que eu tirei. Fase 11 para algumas pessoas já é algo inimaginável. Havia o mito de que após a fase 9 o jogo terminava. Então, na verdade, aparecia a fase 10 e em seguida 11, 12 e por aí ia.


Na fase 30, o jogo começa a ficar bem difícil mesmo. Cada batida passam cerca de quase vinte carros. É um grande prejuízo e o jogador corre o risco de perder a prova se não souber se recuperar. Uma batida nos instantes finais é fatal. 


Na fase 46, o carro não corre como nas primeiras fases. Há uma grande dificuldade de se recuperar até mesmo se encostar nas linhas laterais. É preciso ter muita concentração e evitar frear. Se o freio for utilizado demais, dificilmente o jogador conseguirá alcançar os carros que estão à frente. Nessa fase eu me pergunto se haveria algum jogador de Enduro de volante capaz de passar daí. Encostar nas linhas é ficar perto do fim do jogo. Há uma outra curiosidade na foto acima. O que acontece quando se passa dos 99999 kms rodados? :)


A resposta do enigma anterior é a seguinte: o jogo reconhece a unidade de centena de milhar. Sendo assim, o jogo vai até os 999999 kms. Eu realmente não tenho o menor interesse de jogar até essa pontuação. Me satisfaço por saber que o jogo passa dos 100000 kms. A dificuldade a essa altura do jogo é máxima. Não acontece nada de novo, apenas os carros que aparecem de maneira randômica na pista. Não há padrão, tudo é aleatório.


As últimas fases antes do fabuloso final. Eu estava bem nervoso e repleto de curiosidade em saber o que iria acontece minutos depois.


Fase 99. A fase objetivo. Depois de três dias (não lembro quantas horas eu joguei) finalmente cheguei na fronteira final. Queria saber o que me esperava após essa fase.


Para minha surpresa, o número da fase sumiria. Essa é a fase 100. Descobri depois ao iniciar o jogo, que essa é a fase demonstração do cartucho. Após isso, tudo começaria novamente. O jogo é de loop infinito.


Ainda queria saber o que rolaria. Aconteceu algo bem imprevisto na fase 101. Confiram abaixo: 


Observem bem o número de carros. O default é 300, mas ali, aumentara para 306. Fiquei pensando no que poderia ter acontecido.


Se vocês chegarem na fase 101 e frearem o carro, os carros que te ultrapassam são contados. Assim, a dificuldade máxima é atingida. Não consiste apenas em muitos carros que te passam, em velocidade máxima bem reduzida, linhas laterais que praticamente te param e te jogam para cima dos outros carros. Isso é tudo de difícil que o jogo proporciona e o desafio é bem alto. 

Bem, Enduro é um jogo rico que exige concentração, habilidade, reflexos, atenção e possui grande dificuldade. Fiz tudo isso para acabar com mitos, histórias e para matar a curiosidade dos jogadores que gostam desse jogo. Fiz o vídeo de algumas partes desse projeto e irei enviar para o YouTube assim que for possível. Farei uma nova postagem com o link do vídeo para que possam assistir. Adianto que o meu canal está no endereço http://www.youtube.com/innuendu . 

Agradeço a visita de todos e aos amigos que assistiram minha partida no Twitch. Fiz uma live nesses dias e fico feliz que algumas pessoas tenham assistido. Muito obrigado e até a próxima postagem.




Como se conserta um coração partido?


Jeito 1



Jeito 2

Uma pesquisa americana diz que é melhor arrumar logo outra pessoa, mas eu nunca vi isso dar certo

IVAN MARTINS
09/04/2014 09h25 - Atualizado em 09/04/2014 09h33
As dores de cotovelo talvez sejam o motivo mais comum de sofrimento humano. Aqui, na China, em toda parte. Sobretudo entre os jovens. Não transcorre um segundo neste planeta azul sem que um coração seja partido, com terríveis consequências pessoais. Quem sofre não consegue trabalhar, dormir ou comer direito. É uma catástrofe íntima que só a vitima é capaz de dimensionar.
Numa entrevista recente, o Paulo Coelho disse ter pesquisado entre seus milhões de seguidores na internet as causas mais comuns da depressão. Sua conclusão? Traição. Eu, arrogantemente, me arrisco a reinterpretar o resultado da pesquisa do escritor famoso. Não é traição. É desilusão amorosa a causa de tristeza e depressões. As pessoas frequentemente confundem as duas coisas.

A moça foi deixada pelo rapaz e sente-se traída por ele. Um rapaz foi trocado por outro e diz para si mesmo que foi traído pela namorada. Mas foi mesmo? Talvez em alguns casos ocorra um ato tão pérfido que mereça o uso da palavra “traição”. Mas, na maior parte das vezes, as pessoas sentem-se traídas porque foram abandonadas, porque deixaram de ser amadas, porque aquilo que gostariam que existisse não existe mais. Acusar de traição deve ser mais fácil do que gemer no escuro sem ter a quem incriminar. Ou assim me parece.

Qualquer que sejam suas origens, não há dúvida de que a dor de cotovelo é um problema universal. Tanto é verdade que os americanos, que são gente prática, estão tentando entender cientificamente o processo, para melhor superá-lo. Uma pesquisa feita em duas universidades concluiu, faz alguns dias, que a melhor maneira de remendar um coração partido é envolver-se com outra pessoa, rapidamente.
Os pesquisadores compararam gente que buscou consolo nos braços de um novo parceiro com gente que escolheu sofrer sozinha as dores da separação. Concluíram que quem se enfiou na cama de alguém se sentiu melhor do que quem ficou sozinho, chorando no sofá. A auto-estima estava mais alta e eles se mostravam mais seguros ao lidar com os ex-parceiros. Os americanos chamam esses namoros para esquecer o ex de “relacionamento rebote” - e a opinião dos cientistas é que eles, efetivamente, ajudam a superar o passado.

Vocês acreditam nisso? Eu não. Por meia dúzia de razões importantes.

A primeira é que nunca – repito NUNCA – vi ninguém levar o fora num relacionamento importante e ficar feliz com outra pessoa na sequência. Já vi gente tentando, mas nunca vi funcionar. Pelo contrário. As pessoas que fazem isso se atrapalham, machucam os outros e a cabeça delas fica um lixo. Continuam sofrendo, claro, miseravelmente. Essa é a regra quando se gosta muito.

Quando não se gosta tanto assim, ou quando não se gosta mais, fica mais fácil. Aí basta uma cara nova, um corpo novo, para ajudar a remendar a autoestima avariada. Mas quem esteve apaixonado de verdade não supera um pé na bunda assim na boa. Por um motivo essencial: quem parte fica dentro de nós. Por algum tempo, inevitavelmente, estará lá. Vai morar nos nossos sonhos e dividir conosco as horas do dia. É uma ausência enorme, maior do que a pessoa de verdade. Mesmo que ela não mereça, mesmo que não seja assim uma coca-cola. Mesmo assim.

Quem vive esse pequeno inferno gostaria que fosse diferente. Se fosse possível arrumar um namoro de consolo e deixar os sentimentos de abandono para trás seria perfeito. Mas como se troca um João por um Rodrigo de uma hora para outra? Eles falam de maneira diferente, pensam de forma diferente, agem cada um do seu jeito. Como se substitui uma Maria por uma Rosana? Seus sorrisos são tão diferentes, elas não têm os mesmos sentimentos, reagem de forma distinta diante da chuva, do sol, da cena besta do filme. Não dá.

Nossos sentimentos não são genéricos. Eles se aplicam a uma única pessoa de cada vez. São como roupas feitas sob medida, cortadas milimetricamente. A cada novo amor temos de começar do zero, fazer de novo. Afinal, é um sentimento novo em folha, que serve apenas àquele ser humano que nos inspira. Ele tem nossa cara e nosso estilo (é o nosso jeito de amar, naturalmente), mas tem as formas e as medidas de quem nos toca o coração. Uma coisa dessas não se improvisa. Tampouco desaparece em dois dias.

Se os pesquisadores americanos dissessem que depois de um rompimento é bom se distrair, eu concordaria entusiasticamente.

Encontrar os amigos, sair de casa, conhecer outras pessoas. Isso tudo faz bem, porque não mexe com sentimentos profundos. Quando se está assim, na merda, é bom perceber que outras pessoas se interessam pela gente. É bom sentir que somos capazes de perceber gente interessante. Mas, por favor, devagar com o andor. Conhecer, conversar, rir, flertar um bocadinho, tudo bem. Essas coisas distraem e atenuam a dor. Mas, no primeiro beijo na boca, na primeira vez que a mão percorre o outro corpo, desastre: lá vêem as lembranças, começam as comparações, surge aquela avalanche de sentimentos depressivos e o caos se instala dentro de nós. Melhor evitar, eu acho. Melhor ficar no flerte e na conversa. Eles não machucam e ajudam a cicatrizar. Também não queimam seu filme com aquele ser humano ali ao lado, que pode vir a ser importante quando essa crise passar. Pense nisso.

É claro que gostaríamos de ser feliz o tempo todo. Claro que preferíamos não sofrer. Mas isso não é possível. Depois de um grande sentimento fica um vazio. Ele machuca e entristece. Não adianta apressar, não adianta competir com quem nos fez sofrer. É preciso respeitar os nossos sentimentos sem nos deixar dominar por eles, sem permitir que virem obsessão. Quando a gente chuta o pé de uma mesa, dói muito. Por alguns instantes, aquela dor nos domina. Depois cede, vai passando, acaba. A gente sabe que é assim, por isso não de apavora depois de uma topada. Respira, sopra e espera. Não deveria ser diferente com as dores do coração. Ter paciência, ter coragem, soprar um bocadinho. Daqui a pouco passa e a vida recomeça.
Ivan Martins escreve às quartas-feiras.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Como conquistar mulheres sem precisar ser um babaca?

 Vivien Leigh se vingando de Clarck Gable 
 


Tio Clarck e a cantada Cósmica


Falando Nisso:

Como conquistar mulheres sem precisar ser um babaca?






O livro “ Como conquistar mulheres sem precisar ser um babaca” foi escrito com o objetivo de levar aos homens conhecimento à respeito do universo feminino, sobre como ele funciona, o que as mulheres realmente sentem e desejam; Tudo isso com a ajuda de uma mulher. 
Ao mesmo tempo que ensina os homens como lidar com esse universo, buscando interações saudáveis e justas, seja para relacionamentos monogâmicos ou para sexo casual, o livro também promove autoconhecimento, melhora da auto estima e incentiva os leitores a buscarem e aprimorarem o melhor de si, fazendo com que o sucesso com as mulheres seja possível somente através da mudança de postura, sem precisar ser rico ou bonito, sem nenhum tipo de enganação e mentiras.



Old But Gold: Culto x Cultoso





Quem Nunca?


Dona Anésia



Evolução


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Matemática Estudantil





Gambiarra Descolada Level Disneilândia

 


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