sexta-feira, 28 de julho de 2017

Quem identificar todos leva 10 em Cultura POP!

Onde está Anésia?




Cada um se locomove como pode, afinal o importante é chegar...


Sera que Cap. America entra por trás e tal? Militar né.
HEUUHE


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Desafiado pelos editores de beleza do BuzzFeed a usar maquiagem por 5 dias úteis, o repórter Isaac Fitzgerald contou ao site os detalhes de sua bizarra experiência, que também pode ser observada por meio de divertidos retratos que criou de si mesmo ao longo dos dias.
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Lembrando que a única regra do experimento, além de usar maquiagem durante 5 dias ininterruptos de trabalho, era ir acrescentando o make aos poucos: no primeiro dia ele só usaria a base com o pó e rímel, no segundo aplicaria lápis e delineador, no terceiro blush...Até que no último dia estaria completamente maquiado.
Você pode conhecer seu relato completo, em inglês, aqui.
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Primeiro dia
"(...) A primeira pessoa que eu vejo é o meu chefe. Estendi a mão para um aperto de mão e ele disse: 'Agora eu sei como você se parecia no jardim de infância'. Se ele percebeu alguma coisa, além da minha falta de barba, ele não disse nada. E isso aconteceu ao longo do dia. Todos fizeram alguma piada sobre eu não ter mais barba, mas nem uma única pessoa mencionou a minha maquiagem nos olhos, o que é insano! Como é que ninguém percebe isso? Meus cílios parecem com espinhos negros brotando de minhas pálpebras; o contraste faz com que meus íris brilhe um verde brilhante desconhecido. A área ao redor dos meus olhos parece suave e inexpressiva. (...)
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Segundo dia
"(...) No segundo dia as pessoas notaram, e uma vez que o motivo da produção era pra um artigo elas se sentiram livres para compartilhar suas opiniões sobre como eu fiquei. Isto não é surpreendente para mim. O que me surpreendeu foi a minha reação. Claro, eu não sei me maquiar direito e eu sou um pouco pálido, mas eu comecei a ficar mesmo magoado e ofendido com as declarações.
'Você está usando maquiagem?', meu bartender Hugh, olha para mim, incrédulo.
'Sim, o que você acha?', respondo.
'Eu acho que o mundo está cada vez mais de cabeça para baixo', diz Hugh.
'Seus cílios stão impecáveis', diz uma garçonete
Quando chego em casa a minha namorada me cumprimenta, dizendo: 'Você se parece com um filme expressionista alemão!'. Eu me sinto cansado e chateado pelo simples ato de caminhar o dia todo com uma sutil maquiagem. O que eu pensei que seria uma experiência divertida está começando a afetar de verdade minha confiança.
Antes desta experiência, eu nunca lavei o rosto regularmente. Talvez isso não seja a coisa mais higiênica a se admitir, mas até antes desta semana minha limpeza de pele se resumia a um esguicho de água. Agora eu lavo meu rosto com vários cosméticos e estou realmente exausto."
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Terceiro dia
" 'Suas bochechas estão aparecendo!'.
Minha editora diz ter recebido inúmeros e-mails perguntando sobre por que estou usando maquiagem, o que faz sentido. As pessoas não querem ofender, mas eles são curiosas.
No trem eu noto que as pessoas mais velhas olham para mim, e suas cabeças me perseguem enquanto eu ando. As pessoas mais jovens nem sequer notam. Dito isto, eu começo a reparar muito mais nas pessoas, e começo realmente a acreditar que homens talvez pudessem se beneficiar com um pouco de maquiagem. Talvez preencher as sobrancelhas desiguais. Qual o problema? "
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Quarto dia
"(...) Eu estava me sentindo bem, mas não pude deixar de notar que a maioria dos homens evitavam o meu olhar. Estou acostumado a andar por aí e fazer contato com os olhos, balançando a cabeça, sorrindo, e recebendo o contato visual, acenos e sorrisos em troca. Mas naquele dia as pessoas olhavam pra qualquer parte do escritório, menos pra minha cara.
Na hora do almoço eu tento comer macarrão sem borrar meu batom. Deixo cair molho em tudo até que desisto. Vou ao banheiro retocar o meu "Sephora Luster Matte". Homens entram e saem das cabinas e olham pra mim de canto de olho."
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Quinto dia 
No último dia escolhemos cores escuras e dramáticas - roxo e cinza com brilho. Eu pareço um fã adolescente de Lorde. Pela primeira vez desta semana, eu me sinto realmente confiante. Eu realmente ando por aí me sentindo deslumbrante. A maioria das pessoas olham para mim. Eles me cobiçam. No escritório, um colega de trabalho grita 'Você parece uma princesa gótica'. Eu me encontro com um amigo de um amigo em um bar depois do trabalho e ele me cumprimenta com um 'Você parece fantástico!'.
No metrô lotado sou agredido verbalmente por um cara: 'Cuidado, viado', diz ele, me empurrando para a frente. Antes que eu possa responder, ele corre e desaparece na multidão. É um momento em que eu tinha meio que esperando durante toda a semana, mas como todos esses momentos, quando ele realmente acontece estamos despreparados. Eu simplesmente fiquei sem resposta. Eu nem tenho certeza se ele viu a minha maquiagem.
No trem todos olham. Jovens, velhos, não importa. Mas as pessoas sorrirem também. As mulheres em especial. As mulheres com lábios grandes, coloridas olham para mim e me dão sorrisos brilhantes. Há um desfile acontecendo na minha cara! Fogos de artifício! Pela primeira vez esta semana, eu lamento ter que lavá-lo.
Eu sei que não vou querer mais me maquiar todos os dias, apesar de já ter adquirido o hábito de lavar o rosto todas as noites. Mas eu gostei de como meus olhos ficaram quando usei rímel. Gostei da forma como meus lábios brilhavam depois que eles estavam cobertos de batom. Acima de tudo, eu encontrei na maquiagem uma experiência interessante de auto-apresentação, algo que não muito comum em um cara, como eu, que se veste do mesmo jeito há anos.
Esta semana de maquiagem me fez visível de um jeito que eu não estava acostumado. Não só foi um choque contínuo para ver meu rosto brilhante e de alto contraste, eu tive que lidar com a forma como todos se sentiam sobre isso. Como eu me sentia sobre isso. Como a maquiagem estava em desacordo com o resto de mim, como a maquiagem nem sequer tem que ser pesada para fazer as pessoas te acharem estranho. Como eu me sentia estranho e sufocado e auto-consciente, apesar de mim mesmo.
Para muitos, a maquiagem é um conforto. Maquiagem é destacar suas qualidades e atributos positivos. No último dia, apesar de todas as vibrações estranhas e constrangimento da semana, eu finalmente senti isso também."
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Anos 70/80/90 Forever


Textículo


A FRONTEIRA INVISÍVEL DO PODER (Extraído do livro FOCO de Daniel Goleman)
Em Los Angeles, diaristas podem ser encontrados reunidos de manhã cedo em certas esquinas de ruas espalhadas por toda a região metropolitana, por onde moradores locais passam, param o carro e fazem uma oferta de trabalho. Um dia, Miguel aceitou fazer um trabalho de jardinagem para uma mulher que, depois de seu longo e duro dia de trabalho, se recusou a lhe pagar um centavo.
Miguel relembrou aquela decepção profunda quando participou de um workshop em que representou o drama da própria vida. O workshop emprega métodos do “teatro do oprimido”, elaborado para ajudar uma plateia relativamente privilegiada a sentir empatia em relação à realidade emocional de vítimas de opressão. Depois de alguém como Miguel descrever seu cenário, uma voluntária da plateia se apresenta para refazer a cena. Diante de Miguel, a mulher repetiu a apresentação
dele, acrescentando o que ela via como uma solução possível ao problema.

“Ela representou uma conversa com a mulher que o contratou, dizendo como ela estava sendo injusta e argumentando com ela”, contou Brent Blair, que produziu a apresentação.
Mas, para Miguel, esta não era uma opção. Embora essa abordagem pudesse ter funcionado para uma mulher de classe média com cidadania norte-americana, teria sido impossível para um imigrante ilegal trabalhando como diarista.

“Miguel assistiu à própria história em silêncio, parado no canto do palco”, conta Blair. “No final, ele não conseguiu se virar para falar a respeito com os demais — ele estava chorando.
“Miguel disse que não havia se dado conta do quanto era oprimido até ver a própria história contada por outra pessoa.”

O contraste entre a realidade de Miguel e a forma como aquela mulher imaginou sua situação aprofundou sua sensação de não ser visto, não ser ouvido, não ser sentido — de ser uma não pessoa a ser explorada.

Quando o método funciona, pessoas como Miguel ganham nova perspectiva a respeito de si mesmas, ao assistirem a suas histórias como que através dos olhos de outra pessoa. Quando membros da plateia sobem ao palco e se tornam atores, representando essas cenas, idealmente, eles compartilham a realidade da pessoa oprimida, “simpatizando” com ela, no verdadeiro sentido da palavra: tendo o mesmo páthos, ou a mesma dor.


“Quando você comunica uma experiência emocional, pode compreender o problema através do coração e da mente, e encontrar novas soluções”, diz Blair. Ele dirige o programa de Teatro Aplicado do Mestrado em Artes da Universidade do Sul da Califórnia, que usa essas técnicas para ajudar pessoas em comunidades oprimidas.
Blair já realizou esse tipo de recurso teatral com vítimas de estupro em Ruanda e membros de gangues em Los Angeles.Ao fazer isso, Blair assumiu a existência de uma força sutil dividindo as pessoas por sinais — que, de outra forma, seriam invisíveis — de status social e
impotência: os poderosos tendem a deixar de prestar atenção nos impotentes. E isso anestesia a empatia.

Blair relembra um momento numa conferência global em que ele acabou vendo a si mesmo pelos olhos de alguém mais poderoso. Ele estava ouvindo o CEO de uma multinacional de bebidas — um homem conhecido por baixar os salários dos trabalhadores — falar sobre como sua empresa estava ajudando as crianças a se tornarem mais saudáveis.

Durante o período de perguntas que se seguiu à fala do CEO, Blair fez uma pergunta intencionalmente provocadora: “Como você pode falar sobre crianças saudáveis sem também falar de salários saudáveis para os pais delas?”
O CEO ignorou a pergunta de Blair e foi direto para a pergunta seguinte. Blair de repente se sentiu como uma não pessoa.

A capacidade que os poderosos têm de ignorar pessoas inconvenientes (e verdades inconvenientes) ao não prestarem atenção nelas se tornou o foco de psicólogos sociais que estão encontrando relações entre o poder e as pessoas em quem prestamos mais e menos atenção.

Compreensivelmente, nos focamos naqueles que mais valorizamos. Se você é pobre, depende do bom relacionamento com amigos e familiares a quem pode precisar pedir ajuda — digamos, quando você precisa de alguém para cuidar do seu filho de 4 anos enquanto não volta do trabalho. Pessoas com poucos recursos e uma posição de frágil estabilidade “precisam contar com os outros”, diz Dacher Keltner, psicólogo da Universidade da Califórnia em Berkeley. Assim, os pobres são particularmente atenciosos com os outros e com as necessidades alheias.

Os ricos, por outro lado, podem contratar ajuda — pagar por uma creche
particular ou mesmo uma au pair. Isso significa, argumenta Keltner, que as pessoas ricas podem se dar ao luxo de se preocupar menos com as necessidades dos outros e, dessa forma, prestar menos atenção a eles e ao sofrimento deles.
Sua pesquisa revelou esse desdém em apenas uma sessão de cinco minutos de apresentação.

Os mais ricos (pelo menos entre os estudantes universitários norteamericanos) exibem menos sinais de envolvimento, como fazer contato direto com os olhos, assentir com a cabeça e rir — e mais sinais de desinteresse, como olhar o relógio, rabiscar ou se agitar. Alunos de famílias com dinheiro parecem reservados, enquanto aqueles de origem mais pobre parecem mais envolvidos, carinhosos e expressivos.

E, num estudo holandês, estranhos contaram uns aos outros sobre períodos problemáticos de suas vidas, indo da morte de uma pessoa próxima ou um divórcio à perda de um amor ou uma traição, ou sofrimentos da infância, como sofrer bullying.

Mais uma vez, as pessoas mais poderosas dos pares tendiam a ser mais indiferentes: sentiam menos a dor do outro, eram menos empáticas, que dirá compassivas.O grupo de Keltner descobriu falhas de atenção similares ao comparar pessoas de altos cargos de uma organização com as mais simples na habilidade que tinham de ler emoções em expressões faciais.

Em qualquer interação, a pessoa mais poderosa tende a focar menos o olhar no outro do que os demais e tem mais chances de interromper e monopolizar a conversa — todos sinais de falta de atenção.

Em compensação, pessoas de status social mais baixo tendem a se sair melhor em testes de precisão empática, como ler as emoções de uma pessoa a partir de seu rosto — até mesmo pelos movimentos musculares ao redor dos olhos. Tudo leva a crer que elas se focam mais no outro do que as pessoas de status mais elevados.

O mapeamento da atenção nas diferentes camadas do poder aparece numa métrica simples: quanto tempo leva para a pessoa A responder um e-mail da pessoa B? Quanto mais tempo alguém ignora um e-mail antes de finalmente respondê-lo, mais poder social relativo aquela pessoa tem. Mapeie esses tempos de resposta numa organização inteira e você terá um gráfico impressionantemente preciso da distribuição social. O chefe deixa e-mails sem resposta durante horas. Os que estão mais baixo na hierarquia respondem dentro de minutos.

Existe um algoritmo para isso, um método de recuperação de dados chamado “detecção automatizada de hierarquia social”, desenvolvido na Universidade de Columbia.
Quando aplicado ao arquivo de tráfego de e-mails na Enron Corporation antes de ela falir, o método identificou corretamente os papéis dos gerentes de alto nível e seus subordinados apenas pelo tempo que eles levavam para responder aos emails de uma determinada pessoa. Agências de inteligência têm aplicado a mesma métrica a grupos suspeitos de terrorismo, montando a cadeia de influência para localizar figuras centrais.

Poder e status são altamente relativos, mudando de um encontro para outro. De forma reveladora, quando alunos de famílias ricas se imaginavam conversando com alguém de status superior ao deles, melhoravam suas capacidades de ler as emoções em expressões faciais.
Onde nos enxergamos na escala social parece determinar quanta atenção prestamos: mais vigilantes quando nos sentimos subordinados, menos quando nos sentimos superiores. A conclusão: quanto mais você se importa com alguma coisa,mais atenção presta — e quanto mais atenção presta, mais você se importa. A atenção está entrelaçada com o amor


Como eu me sinto quando...



Não reclame do seu nome



Filhos de pais muito criativos #6


Sentimentos





Melhor Amigo


Por qué quieres más a tu perro que a las personas.


Tsunaminho



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